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Tudo Espantalhos

Tudo Espantalhos

António Roma Torres

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Tudo Espantalhos, título do drama em três actos e sete quadros sobre o Abade Faria (1756-1819) — português de Goa, de ascendência brâmane e padre católico, figura proeminente da história da psiquiatria e da psicoterapia moderna, desenvolveu em Paris a hipnose como tratamento para as perturbações de comportamento. O título é a tradução adaptada de Hi sogli baji, frase em concani que o pai lhe segreda quando uma branca suspende o início do sermão no Palácio de Queluz, perante a Rainha D. Maria I e a corte que acorria à missa de Domingo.A peça recria a vida do Abade Faria desde a chegada a Lisboa, vindo de Goa aos quinze anos, até à morte em Paris, mas também na ficção de Alexandre Dumas, que o imortalizou em O Conde de Montecristo, bem como a riquíssima época em que viveu, tanto na História de Portugal (entre o terramoto de Lisboa e as vésperas da Revolução Liberal de 1820) como na da Europa (entre o reinado de Luís XVI, a Revolução Francesa e a queda de Napoleão).

Ano de edição: 2016

Páginas: 112

Coleção: Teatro

Dimensões: 14,2 x 20,7 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-1517-3

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António Roma Torres

António Roma Torres, depois de uma carreira como médico psiquiatra no Centro Hospitalar São João, onde foi director do Serviço de Psiquiatria entre 2007 e 2017, e crítico de cinema em órgãos de imprensa como Jornal de Notícias (1975-2001) e Público/Ípsilon (2019-2023), ou no semanário Voz Portucalense e na revista de cinema A Grande Ilusão, tem vindo a publicar diálogos dramáticos que abordam realidades políticas como o início das navegações portuguesas ou a intervenção do corpo expedicionário na I Guerra Mundial (Novo Céu) e a república romana (César e Cícero), a problemática das instituições psiquiátricas e de apoio social (Escura Primavera, A Paixão de José Ajudado) e do desenvolvimento histórico das psicoterapias (Tudo Espantalhos, O Rei da Áustria), além de uma incursão também no teatro infantil (Os Dois Sarafanos). O Último Cigarro constitui mais uma contribuição numa estética da recepção de vultos maiores da história numa procura psicodramática do acto de pensar, elaborada também na produção ensaística em Tudo o que Sempre Quis Saber Sobre Psicodrama Mas Nunca Ousou Perguntar a Woody Allen e Espelhos Mágicos – A Filmosofia em Manoel de Oliveira.

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