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Psicodrama Nº9 - Revista da Sociedade Portuguesa de Psicodrama

Psicodrama Nº9 - Revista da Sociedade Portuguesa de Psicodrama

António Roma Torres (dir.)

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A revista Psicodrama, órgão da Sociedade Portuguesa de Psicodrama, lançou o seu oitavo número no 13o Congresso Português de Psicodrama em Baião. No editorial o Director, António Roma Torres, faz o obituário de Zerka T. Moreno (1917 - 2016), que após a morte do marido e fundador do Psicodrama, J. L. Moreno, em 1974, exerceu um magistério longo sobre toda a comunidade internacional de psicodramatistas. O corpo da revista apresenta 6 artigos com variados temas nas áreas do psicodrama e do sociodrama, que versam questões teóricas como a espontaneidade, entre Bergson e Bachelar (Ana Gaspar e António Gonzalez) ou uma teoria do objecto em psicodrama (António Roma Torres), ou experiências práticas no sociodrama com crianças (Celso Teixeira e Sara de Sousa), na complementaridade com a musicoterapia (João Paulo Ribeiro e Artur Malícia Ribeiro) ou no tratamento da obesidade (Filipa Mucha Vieira) e na cessação tabágica (Stravos Kevolopoulos e Eleni Karamanou). O presente número inclui ainda transcrições de duas comunicações orais, de Carlos Amaral Dias sobre a hipótese terapêutica e do Pe Carreira das Neves reflectindo sobre intersecções do psicodrama com a antropolgia e os estudos bíblicos.

Ano de edição: 2018

Páginas: 88

Coleção: Psicodrama

Encadernação: Brochado

ISSN: 0874-1700

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António Roma Torres

António Roma Torres, depois de uma carreira como médico psiquiatra no Centro Hospitalar São João, onde foi director do Serviço de Psiquiatria entre 2007 e 2017, e crítico de cinema em órgãos de imprensa como Jornal de Notícias (1975-2001) e Público/Ípsilon (2019-2023), ou no semanário Voz Portucalense e na revista de cinema A Grande Ilusão, tem vindo a publicar diálogos dramáticos que abordam realidades políticas como o início das navegações portuguesas ou a intervenção do corpo expedicionário na I Guerra Mundial (Novo Céu) e a república romana (César e Cícero), a problemática das instituições psiquiátricas e de apoio social (Escura Primavera, A Paixão de José Ajudado) e do desenvolvimento histórico das psicoterapias (Tudo Espantalhos, O Rei da Áustria), além de uma incursão também no teatro infantil (Os Dois Sarafanos). O Último Cigarro constitui mais uma contribuição numa estética da recepção de vultos maiores da história numa procura psicodramática do acto de pensar, elaborada também na produção ensaística em Tudo o que Sempre Quis Saber Sobre Psicodrama Mas Nunca Ousou Perguntar a Woody Allen e Espelhos Mágicos – A Filmosofia em Manoel de Oliveira.

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