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Apesar de tudo... Que podemos nós, professores, fazer?

Apesar de tudo... Que podemos nós, professores, fazer?

Luiza Cortesão e Maria Arminda Torres

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Este trabalho poderá interessar sobretudo (mas não só) a professores de educação básica, bem como a professores em situação de formação inicial e contínua que, em diferentes condições, no seu quotidiano, estão inquietos porque se confrontam com problemas educativos que, muitas vezes em situações de urgência, têm de enfrentar.
Nestas circunstâncias, tentou-se neste livro um equilíbrio entre duas intenções difíceis de conciliar: não se trata de um livro teórico, que se proponha analisar em profundidade questões relativas à educação; mas, pelo profundo respeito que se tem pelos professores, que nunca são vistos como meros executores de tarefas que constam do currículo, também os leitores não encontrarão nele, de modo algum, um conjunto de prescrições que se proponham resolver problemas, situação às vezes tão solicitada por professores em situações de angústia.
Pretende- se, sim, ajudar estes colegas a assumirem-se conscientemente como atores socio educativos que se inquietam, que se questionam sobre significados e efeitos da sua própria prática, propondo-lhes que tentem encontrar aqui alguma ajuda para a melhorar.

Ano de edição: 2018

Páginas: 112

Coleção: Biblioteca das Ciências Sociais | Ciências da Educação

Dimensões: 16,7 x 23,9 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-1633-9

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Luiza Cortesão

Atualmente Professora Emérita da Universidade do Porto, Luiza Cortesão é Professora Catedrática Jubilada da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP), onde, para além de investigadora do Centro de Investigação e Intervenção Educativas, é Presidente da Direção do Instituto Paulo Freire de Portugal e Coordenadora do Centro de Recursos Paulo Freire. Desenvolve vários projetos de investigação e intervenção, sobretudo na área da educação e diversidade cultural. Para além de colaborar com centros de investigação e universidades brasileiras, realizou, como consultora da UNESCO, missões nos PALOP, nomeadamente em Moçambique, Cabo Verde, Angola e São Tomé. Tem publicado livros e artigos em revistas nacionais e internacionais. Foi agraciada, pelo então Presidente da República Dr. Jorge Sampaio, com o grau de Grande-Oficial da Ordem da Instrução Pública.

Maria Arminda Torres

Licenciada em Ciências Biológicas, Maria Arminda Torres trabalhou na formação de professores concebendo e orientando projetos de formação no campo da educação. Quer como orientadora de estágios de formação de professores, quer como professora do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, sempre norteou a sua ação pela luta contra o insucesso escolar. 
Foi nesse sentido que fez parte da Comissão Instaladora de um Curso para Formação de Formadores (CICFF), onde durante cinco anos trabalhou numa conceção inovadora de uma formação de formadores de professores, sentida como necessária após o 25 de Abril. 
Integrou a Direção Geral do Ensino Básico do Norte, onde também concebeu e realizou projetos de formação no domínio da educação, nomeadamente de práticas investigativas do ensino das ciências. É autora de várias publicações na área da Pedagogia e da Educação Sexual.

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