Saltar para a informação do produto
1 de 1

Os Dias do Arco-Íris

Os Dias do Arco-Íris

Antonio Skármeta

PVP
Preço normal €12,60 EUR
Preço normal €14,00 EUR Preço de saldo €12,60 EUR
PROMOÇÃO 10% ESGOTADO
Nico vê como levam o pai, o professor, diante da aula toda e recorda que a sua principal missão é fazer com que volte. A namorada dele, Patricia Bettini, acompanha-o na sua solidão e, numa atitude imaginativa, cheia de humor, abrem caminho para a liberdade num país cercado pela ditadura e pelo silêncio. Um romance de pais e filhos, professores e discípulos que arranjam maneira para devolver as cores e a música a uma capital cinzenta. Com a prosa delicada de Antonio Skármeta e a voz de Nico, o romance é uma bela história real de sonho e de esperança em tempos difíceis.

Distinções: Prémio Iberoamericano de Narrativa Planeta - Casa de América

Ano de edição: 2011

Páginas: 210

Coleção: Teodolito Ficção

Dimensões: 16,2 x 23,4 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-989-97474-6-3

Ver detalhes completos

Antonio Skármeta

Antonio Skármeta nasceu em Antofagasta (Chile), em 1940. Estudou Filosofia e Letras no seu país e em Nova Iorque. De 1967 até 1973, ano em que se instalou em Berlim, deu aulas de Literatura na Universidade do Chile. A partir de 1981, dedicou-se à escrita, ao cinema e ao teatro, sendo simultaneamente professor convidado de numerosas universidades europeias e norte-americanas.
Da sua produção literária destacam-se os romances Sone que la nieve ardia, No pasó nada, La Insurrección e Match-Ball e os livros de contos El entusiasmo, Desnudo en el tejado e Tiro libre, todos eles traduzidos para vários idiomas e várias vezes premiados.
Condecorado pelo governo francês, foi bolseiro da Fundação Guggenheim e do Programa das Artes de Berlim. A sua actividade como argumentista inclui filmes como Reina la tranquilidad en el país e La Insurrección, de Peter Lilienthal, e Desde lejos veo este país, de Christian Ziewer. Como director de cinema rodou vários documentários e longas-metragens, entre as quais se destaca Ardiente paciencia, galardoado nos Festivais de Huelva, Biarritz e Bordéus e distinguido com o Adolf Grimmm Preis, na Alemanha, e o Prémio Georges Sadoul para o melhor filme estrangeiro, em França.
Trabalhou também como tradutor, vertendo para castelhano obras de Mailer, Kerouac e Scott Fitzgerald.

Da mesma coleção