Coleção: Antonio Skármeta
Antonio Skármeta nasceu em Antofagasta (Chile), em 1940. Estudou Filosofia e Letras no seu país e em Nova Iorque. De 1967 até 1973, ano em que se instalou em Berlim, deu aulas de Literatura na Universidade do Chile. A partir de 1981, dedicou-se à escrita, ao cinema e ao teatro, sendo simultaneamente professor convidado de numerosas universidades europeias e norte-americanas.
Da sua produção literária destacam-se os romances Sone que la nieve ardia, No pasó nada, La Insurrección e Match-Ball e os livros de contos El entusiasmo, Desnudo en el tejado e Tiro libre, todos eles traduzidos para vários idiomas e várias vezes premiados.
Condecorado pelo governo francês, foi bolseiro da Fundação Guggenheim e do Programa das Artes de Berlim. A sua actividade como argumentista inclui filmes como Reina la tranquilidad en el país e La Insurrección, de Peter Lilienthal, e Desde lejos veo este país, de Christian Ziewer. Como director de cinema rodou vários documentários e longas-metragens, entre as quais se destaca Ardiente paciencia, galardoado nos Festivais de Huelva, Biarritz e Bordéus e distinguido com o Adolf Grimmm Preis, na Alemanha, e o Prémio Georges Sadoul para o melhor filme estrangeiro, em França.
Trabalhou também como tradutor, vertendo para castelhano obras de Mailer, Kerouac e Scott Fitzgerald.
Da sua produção literária destacam-se os romances Sone que la nieve ardia, No pasó nada, La Insurrección e Match-Ball e os livros de contos El entusiasmo, Desnudo en el tejado e Tiro libre, todos eles traduzidos para vários idiomas e várias vezes premiados.
Condecorado pelo governo francês, foi bolseiro da Fundação Guggenheim e do Programa das Artes de Berlim. A sua actividade como argumentista inclui filmes como Reina la tranquilidad en el país e La Insurrección, de Peter Lilienthal, e Desde lejos veo este país, de Christian Ziewer. Como director de cinema rodou vários documentários e longas-metragens, entre as quais se destaca Ardiente paciencia, galardoado nos Festivais de Huelva, Biarritz e Bordéus e distinguido com o Adolf Grimmm Preis, na Alemanha, e o Prémio Georges Sadoul para o melhor filme estrangeiro, em França.
Trabalhou também como tradutor, vertendo para castelhano obras de Mailer, Kerouac e Scott Fitzgerald.
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Os Dias do Arco-Íris
Antonio Skármeta
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