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Fiat Lux

Fiat Lux

Eduarda Chiote

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Só o leitor
que não desconhece o quanto de verbal humor
a labareda adensa, incendiada por torrenciais jorros de lava,
receia, da cratera, o jogo de um sol tão frágil
que não tolera a morte de uma pepita de oiro perdida
na gruta; e não em virtude de uma qualquer experiência
infeliz, mas de garimpeiros que apenas procuraram encontrar,
no seu desvelo, a infatigável corrupção
da luz.

Ano de edição: 2017

Páginas: 56

Coleção: Obscuro Domínio

Dimensões: 15,8 x 22,7 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-1564-7

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Eduarda Chiote

De formação filosófica, Eduarda Chiote trabalhou em áreas diversificadas: psicologia industrial, cinema, literatura. Gosta de ideias claras, belas e desafiantes e encara a escrita como um vício. Estreou-se nesta em 75 com «Esquemas» (poesia), a que se seguiram "Estilhaços" (fragmento poético incluído na «Nova Poesia Portuguesa I») e «Travelling» (em parceria com Helga Moreira). A partir de «A Décima Terceira Ilha» (ficção) - "um texto inteligente porque nele a vida pouco colhe de sonho. A sua violência encontra-se na subjacente aspiração ao real verdadeiro a esse mito «As crianças não escolhem, dizem tudo»" (Ana Hatherly, Colóquio) -, opta pela poesia e publica mais seis livros: «Altas Voam Pombas», «A Preços de Ocasião», «Branca Morte», «A Celebração do Pó», «Não me Morras» e «O Meu Lugar à Mesa» (Prémio Teixeira de Pascoaes). Regressa à ficção com «Não É Preciso Gritar» com a mesma violência onde "se precipita o amor e o desencontro". No prelo, a ser publicado ainda em 2008, está «Poesia Completa», incluindo um livro inédito, "Mater".

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