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Cinema Português

Cinema Português

Ano Gulbenkian

António Roma Torres

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A presente publicação resulta da ordenação de alguns trabalhos publicados pelo autor na página Tela e Palco de «O Comércio do Porto» e no semanário «Voz Portucalense» e de outros inéditos. Embora cuidando-se a adaptação não se puderam evitar repetições e redundâncias, que só a refundição total permitiria sanar. Trata-se de um trabalho que se pretende de introdução e divulgação e não da investigação critica de um profissional, que o autor não é pois reparte estas ocasionais actividades jornalísticas com o exercício regular de outra profissão.

(Em Nota Prévia)

Ano de edição: 1974

Páginas: 104

Coleção: Zero

Nº de coleção: 6

Dimensões: 11,5 x 18,5 cm

Encadernação: Brochado

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António Roma Torres

António Roma Torres, depois de uma carreira como médico psiquiatra no Centro Hospitalar São João, onde foi director do Serviço de Psiquiatria entre 2007 e 2017, e crítico de cinema em órgãos de imprensa como Jornal de Notícias (1975-2001) e Público/Ípsilon (2019-2023), ou no semanário Voz Portucalense e na revista de cinema A Grande Ilusão, tem vindo a publicar diálogos dramáticos que abordam realidades políticas como o início das navegações portuguesas ou a intervenção do corpo expedicionário na I Guerra Mundial (Novo Céu) e a república romana (César e Cícero), a problemática das instituições psiquiátricas e de apoio social (Escura Primavera, A Paixão de José Ajudado) e do desenvolvimento histórico das psicoterapias (Tudo Espantalhos, O Rei da Áustria), além de uma incursão também no teatro infantil (Os Dois Sarafanos). O Último Cigarro constitui mais uma contribuição numa estética da recepção de vultos maiores da história numa procura psicodramática do acto de pensar, elaborada também na produção ensaística em Tudo o que Sempre Quis Saber Sobre Psicodrama Mas Nunca Ousou Perguntar a Woody Allen e Espelhos Mágicos – A Filmosofia em Manoel de Oliveira.