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Young Johnny

Young Johnny

Lisboa & Luanda Anos 60

João van Zeller

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«Os anos sessenta contados pelo olhar de um estudante de direito, pertencente à alta burguesia, que vive primeiro entre o Porto e a Granja e depois entre Lisboa e o Estoril, e que, ainda muito jovem, viaja pela Europa onde se apaixona por Inglaterra, para mais tarde viver intensamente a passagem por uma Angola em guerra que o deslumbra mas que ao mesmo tempo também lhe coloca muitas inquietações. Foi deste modo que se encontrou a si próprio e que descobriu o mundo que o rodeia. Uma década de grandes mudanças vivida por quem desafiou os limites da época e um período em que o autor adquire uma formação e uma experiência que o levam a uma vida profissional intensa. Como escreve a dado passo do livro, apercebe-se das grandes desigualdades do mundo em que vive e que se dá melhor com os que têm pouco do que com os que têm quase tudo. É esta perceção que vai marcar uma parte da sua vida futura quando se dedica a organizações de apoio a pessoas desfavorecidas e com dificuldades. É um livro memorialista em que o autor, com grande sentido de humor, nos relata a sua vida com rigor, descrevendo factos e episódios, alguns deliciosos, que nos trazem à memória locais, personagens, filmes, canções e os mais marcantes acontecimentos da época que fazem parte da nossa história coletiva»
(Eduardo Marçal Grilo, Membro do Conselho de Curadores da FFMS, Ministro da Educação de 1995 a 1999, 15 anos Administrador da Fundação Calouste Gulbenkian)

Ano de edição: 2021

Páginas: 544

Coleção: Vidas

Dimensões: 16,5 x 23,4 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-1872-3

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João van Zeller

João Guilherme Andresen van Zeller, nascido a 15 de Outubro de 1941, é natural do Porto, onde frequentou o ensino primário e secundário.
Licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa, tendo durante o curso trabalhado na Secção de Imprensa Estrangeira do Secretariado Nacional da Informação, até 1967. Nomeado em finais desse ano Chefe dos Serviços de Imprensa, Rádiodifusão e Televisão de Angola (CITA), após 1970 trabalhou 25 anos na banca, primeiro em Portugal e Angola até 1975, e depois em grandes bancos internacionais nos EUA, Reino Unido e Espanha.
Regressou a Portugal na primeira metade dos anos 90, após ter criado uma empresa de consultoria de gestão. Continuou ligado ao sector financeiro, envolveu-se com a fundação e desenvolvimento da TVI, tendo assumido entre 2004 e 2005 a Presidência da Confederação Portuguesa de Meios de Comunicação Social. Dedicou-se até 2009 a uma propriedade sua no Douro, no sector dos vinhos, integrando então o Conselho Consultivo dos Vinhos do Porto e Douro, e fazendo até hoje parte do Conselho de Fundadores do Museu do Douro. Continua a dedicar-se à gestão, a que acrescem projectos de solidariedade social.
Além de dezenas de artigos assinados em revistas e jornais nacionais e internacionais, as Edições Afrontamento publicaram três livros memorialistas seus.

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