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Johnny Boy

Johnny Boy

Porto - Anos 40 & 50

João van Zeller

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«O Porto daqueles anos médios do século XX era empreendedor e trabalhador incansável, virado para dentro, melancólico, cinzentão, onde a alegria popular parecia explodir apenas nas noites de S. João ou nas vitórias clubísticas…».

«O século XXI mudou a cidade radicalmente, trouxe arejo, juventude, modernidade, cosmopolitismo, mantendo, por outro lado, e exponenciando, a sua incomparável dedicação ao trabalho, ao empreendedorismo, e à defesa do seu inimitável carácter. Essas mudanças conseguiram consolidar o amor ao Porto, independentemente das distâncias físicas que nos separam há mais de cinquenta anos».

Ano de edição: 2019

Páginas: 460

Coleção: Vidas

Dimensões: 16,4 x 23,2 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-1763-4

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João van Zeller

João Guilherme Andresen van Zeller, nascido a 15 de Outubro de 1941, é natural do Porto, onde frequentou o ensino primário e secundário.
Licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa, tendo durante o curso trabalhado na Secção de Imprensa Estrangeira do Secretariado Nacional da Informação, até 1967. Nomeado em finais desse ano Chefe dos Serviços de Imprensa, Rádiodifusão e Televisão de Angola (CITA), após 1970 trabalhou 25 anos na banca, primeiro em Portugal e Angola até 1975, e depois em grandes bancos internacionais nos EUA, Reino Unido e Espanha.
Regressou a Portugal na primeira metade dos anos 90, após ter criado uma empresa de consultoria de gestão. Continuou ligado ao sector financeiro, envolveu-se com a fundação e desenvolvimento da TVI, tendo assumido entre 2004 e 2005 a Presidência da Confederação Portuguesa de Meios de Comunicação Social. Dedicou-se até 2009 a uma propriedade sua no Douro, no sector dos vinhos, integrando então o Conselho Consultivo dos Vinhos do Porto e Douro, e fazendo até hoje parte do Conselho de Fundadores do Museu do Douro. Continua a dedicar-se à gestão, a que acrescem projectos de solidariedade social.
Além de dezenas de artigos assinados em revistas e jornais nacionais e internacionais, as Edições Afrontamento publicaram três livros memorialistas seus.

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