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Imagens Digitais

Rui Aguiar e Mário Cláudio

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«Assim, sem nunca ter um programa tipo onde chegar ou para quê, fui construindo, criando ou recriando, ao longo dos últimos sete anos, vários milhares de imagens virtuais, com a vantagem imediata, em comparação com as imagens reais, de não ocuparem mais do que um “espaço em disco”, e de que hoje me apetece dar um pouco mais notícia. Posteriormente, a generosa e grata contribuição de Mário Cláudio, com uma belíssima peça em cinco andamentos, livremente descuidada de pré-estabelecidos, encaminhou este álbum para a sua forma final».
Rui Aguiar

Ano de edição: 2013

Coleção: Álbuns

Dimensões: 21,7 x 28,1 cm

Encadernação: Cartonado

ISBN: 978-972-36-1304-9

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Rui Aguiar

Rui Aguiar nasceu em Ponte de Sor. Frequentou o Liceu de Portalegre e o Colégio de Ponte de Sor. Fez o curso da Antiga Escola Naval — hoje Academia de Marinha. Serviu na Marinha mais de três décadas, frequentando cursos no estrangeiro. Vivenciou vários embarques e passagens por capitanias, em especial nos Açores. Cumpriu várias comissões no Ultramar, após as quais desempenhou funções no Porto de Lisboa.

Mário Cláudio

Mário Cláudio é um escritor português, de nome verdadeiro Rui Manuel Pinto Barbot Costa, nascido a 6 de novembro de 1941, no Porto. Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, onde se diplomou também como bibliotecário-arquivista, e Master of Arts em biblioteconomia e Ciências Documentais pelo University College de Londres, revelou-se como poeta com o volume Ciclo de Cypris (1969). Tradutor de autores como William Beckford, Odysseus Elytis, Nikos Gatsos e Virginia Woolf, foi, porém, como ficcionista que mais se afirmou. 
Colaborador em várias publicações periódicas, como Loreto 13Colóquio/LetrasDiário de LisboaVérticeJornal de Letras Artes e IdeiasO Jornal, entre outros, foi considerado pela crítica, desde a publicação de obras como Um Verão Assim, um autor para quem o verso e a prosa constituem modalidades intercambiáveis, detendo características comuns como a opacidade, a musicalidade e a rutura sintática, subvertendo a linearidade da leitura por uma escrita construída como "labirinto em espiral".

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