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Teorizando a Ecocrítica

Teorizando a Ecocrítica

Para uma prática ecocrítica pós-moderna

Serpil Oppermann

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Serpil Oppermann propõe contribuir, com este ensaio, para a elaboração de uma teoria ecocrítica suscetível de redefinir as relações entre cultura e natureza e de promover a leitura polissémica e multívoca de textos literários que, de forma explícita ou subtil, representem a ecologia das interações humanas entre si e com as mais diversas formas de vida e fenómenos do mundo material.

Ano de edição: 2020

Páginas: 80

Coleção: Pulsar

Dimensões: 13,5 x 20,3 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-1786-3

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Serpil Oppermann

Serpil Oppermann é Professora aposentada de Humanidades Ambientais na Universidade da Cappadocia na Turquia. Foi Presidente da EASLCE (Associação Europeia para o Estudo da Literatura, Cultura e Meio Ambiente). Como membro da ASLE (Associação para o Estudo de Literatura e Meio Ambiente) integra o seu Comité de Bolsas de Tradução de apoio à divulgação intercultural de trabalhos académicos desenvolvidos no âmbito da ecocrítica. É autora de um vasto número de publicações sobre pós-modernismo, ecocrítica feminista e teoria ecocrítica. Como editora publicou os seguintes volumes: International Perspectives in Feminist Ecocriticism (com Greta Gaard and Simon Estok), Routledge, 2013; Material Ecocriticism (com Serenella Iovino), Indiana University Press, 2014; New Voices in International Ecocriticism, Lexington Books, 2015; e Environmental Humanities: Voices from the Anthropocene (com Serenella Iovino) Rowman& Littlefield, 2017.

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