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As Primeiras Armas do Simbolismo

As Primeiras Armas do Simbolismo

Jean Moréas

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O simbolismo tem, doravante, o seu lugar marcado na história literária do nosso país. É, com o romantismo, a manifestação mais séria da arte no século XIX. Nos jornais, uma imensidão de artigos, alguns hostis, outros simpatizantes, dão testemunho da sua vitalidade.
O Dictionnaire Larousse, a Nouvelle Revue, a Revue des Deux-Mondes mantêm-se informados sobre ele. Pareceu-nos interessante reconstruir as linhas da frente das primeiras batalhas simbolistas. Para isso, dirigimo-nos ao Sr. Jean Moréas, pedindo-lhe que nos autorizasse a reimprimir alguns dos seus manifestos, que, conforme estamos lembrados, obtiveram uma grande repercussão há alguns anos.
O autor das Cantilènes (Cantilenas) teve a amabilidade de acolher a nossa solicitação, numa carta cheia de verve, que o leitor encontrará já a seguir. Excertos de crónicas dos Srs. Paul Bourde e Anatole France completam esta brochura que, ousamos esperar, será um deleite para os curiosos das letras.

Ano de edição: 2022

Páginas: 72

Coleção: Pulsar

Dimensões: 13,5 x 20 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-1952-2

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Jean Moréas

Nasceu em 1856. Descendente de uma distinta família atenienese destacamos a importância na sua vida de dois homens bem conhecidos da guerra da independência grega, o seu avô paterno e homónimo Ioannis Papadiamantopoulos e seu tio-avô materno Iakovos Tombazis. Seu pai era Adamantios Papadiamantopoulos, um juiz, estudioso e Poeta. Moreas recebeu educação francesa e foi para Paris em 1875 para estudar Direito na Universidade de Paris. Aí associou-se aos Les Hydropathes, um grupo de escritores franceses: Allfonse Allais, Charles Cros, Guy de Maupassant e Leon Bloy. Conheceu também um Artista grego Demetrios Galanis e o Poeta romeno Ion Minulescu. Morreu em Paris em 1910.

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