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Revista CEM – Cultura, Espaço e Memória Nº13

Revista CEM – Cultura, Espaço e Memória Nº13

Dinâmicas da População e da Família

Amélia Polónia (dir.), Maria Norberta Amorim, Jorge Fernandes Alves e Antero Ferreira (coord.)

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Vivemos hoje num mundo radicalmente transformado pelas conquistas da saúde, com especial destaque para a extraordinária diminuição da mortalidade infantil e da fecundidade, e para os significativos ganhos ao nível da esperança de vida. Ao mesmo tempo, somos confrontados com riscos globais, como é o caso da pandemia que se abateu sobre o mundo em 2019-2020, ou dos fenómenos do envelhecimento da população e das migrações. Promovemos neste número uma reflexão sobre as dinâmicas da população e da família ao longo do tempo, privilegiando a abordagem da demografia histórica e da história social, com abertura a outras perspetivas que visem o aprofundamento desta problemática.

Editorial
Amélia Polónia

Apresentação

Dinâmicas da População e da Família
Jorge Fernandes Alves, Antero Ferreira

Artigos

  • Trajetórias de vida. Nascer nos Açores no século XVIII. Abordagem demográfica
    Maria Norberta Amorim
  • A consolidação das fronteiras na América Portuguesa: assentamento dos lavradores de cana na expansão para o Oeste (Campinas, SP, 1790-1810)
    Carlos Eduardo Nicolette
  • O morrer e o germinar: óbitos numa vila em formação no sertão da Bahia, 1891-1913
    Fernando Donato Vasconcelos
  • Padrões de casamento semanal. A relação entre os dias de trabalho e os casamentos no concelho de Fafe, 1650-1905
    Milene dos Anjos Fernandes
  • Os registos paroquiais como fonte para o estudo da indústria de mobiliário em Valbom, Gondomar (1860-1911)
    Cecília dos Santos Cardoso
  • A pelagra em Portugal: entre carência nutritiva e intoxicação alimentar
    Tânia Ferreira
  • A pandemia de influenza de 1889-1890 na região do Minho: o caso de Guimarães
    Antero Ferreira, Célia Oliveira, Fátima Silva, Tânia Ferreira
  • Efeito da temperatura na mortalidade por doenças cardiovasculares na província de Saragoça (Espanha), 1920-1950
    Milene dos Anjos Fernandes, Francisco J. Marco-Gracia
  • As afro-reparações e o impacto da covid-19 na população afrodescendente nas Américas (EUA e Brasil): desigualdades de ontem nas desigualdades de hoje
    Marta Fernandes da Silva

Vária

  • «Encenar a nação» — a diplomacia cultural do Estado Novo português através dos Centros de Informações de Genebra e Roma
    Carla Ribeiro
  • A crise do abastecimento português (1914-1918) — os impactos sociais e económicos da guerra submarina alemã
    Miguel Castro Brandão
  • O jogo do pau em Bucos através de narrativas orais: a família de Mestre Orides
    Lídia Aguiar
  • O Douro Superior, da produção cerealífera à vinhateira: a afirmação do vinho do Porto
    Carla Sequeira, Otília Lage
  • La recuperación del patrimonio arqueológico del Sahara Occidental y la emergencia de las bases del conocimiento científico del pasado
    Andoni Sáenz de Buruaga
  • A organização do fundo Gavetas da Torre do Tombo: ponto de situação bibliográfico
    Joana Lencart

Recensões e notícias

  • Cagle, Hugh (2018). Assembling the Tropics: science and medicine in Portugal’s empire, 1450-1700. New York; Cambridge: Cambridge University Press
    Rita Királyfy
  • Brites, Joana; Correia, Luís Miguel, coord. (2020). Obras públicas no Estado Novo. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. 426 p., Il. ISBN digital 978-989-26-1894-4
    Paulo Almeida
  • «A educação não é nem oriental nem ocidental. A educação é a educação e é o direito de cada ser humano». Assembleia Geral da ONU, julho de 2013. Malala Yousafzai
    Daniele S. Lizier

Ano de edição: 2021

Páginas: 312

Coleção: CEM | Cultura, Espaço e Memória

Dimensões: 17 x 24 cm

Encadernação: Brochado

ISSN: 2182-1097-13

Ver detalhes completos

Amélia Polónia

Amélia Polónia é Professora Associada do DHEPI (Departamento de História e de Estudos Políticos e Internacionais) da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP). É investigadora do CITCEM (Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura Espaço e Memória). É Vice-Presidente da International Maritime History Economic Association (IMEHA). Foi e é membro do Conselho Editorial de revistas de especialidade, nomeadamente do IJMH (International Journal of Maritime History); Revista da Faculdade de Letras – História e nova série História – Revista da FLUP e da revista Locus – Revista de História da Universidade de Juiz de Fora). É membro do ESF Pool of Reviewrs (Painel de avaliadores da European Science Foundation) e avaliadora científica de outras agências de investigação científica e de revistas de Humanidades.
Docente desde 1985 na FLUP, é membro da Comissão Científica do Doutoramento em História e do Mestrado em História e Património e aí lecciona, entre outras, unidades curriculares, as de História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa e História da Colonização Europeia. É membro do consórcio promotor do Doutoramento Erasmus Mundus TEEME (Text and Event in Early Modern Europe), onde assegura o seminário New Perspectives on Early Modern Colonial Empires (1500-1800).
As suas áreas de investigação principais relacionam-se com a história dos descobrimentos e da expansão portuguesa na Época Moderna, história marítima, história portuária, identidades marítimas, redes sociais, redes comerciais e história da globalização. Actualmente, debruça-se em particular sobre as repercussões do processo de expansão marítima portuguesa e sobre os contributos desse processo na construção de uma primeira idade da globalização.

Jorge Fernandes Alves

Jorge Fernandes Alves é docente de História Contemporânea na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, instituição onde desenvolveu a sua formação (licenciatura em História em 1980, mestrado em História Moderna em 1987, doutoramento em História em 1993, agregação em 2000) e na qual desempenhou diversas funções de gestão. No domínio da investigação, tem abordado temas nas áreas da história económica e social, da história da ciência e da história política, tendo publicado mais de 250 títulos entre livros e artigos sobre emigração, empresas e empresários, instituições de saúde, história local e outros tópicos, bem como orientado algumas dezenas de mestrados e doutoramentos nas áreas referidas. Integra como investigador o CITCEM – Centro de Estudos Transdisciplinares Cultura, Espaço e Memória, de que foi cofundador e primeiro coordenador (2007), tendo ainda integrado painéis de avaliação na FCT e da A3ES e comissões científicas de diversos eventos e publicações.

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