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Revista CEM – Cultura, Espaço e Memória Nº15

Revista CEM – Cultura, Espaço e Memória Nº15

(Dis)stabat mater: representações da maternidade

Amélia Polónia (dir.), Mafalda Sofia Gomes, John Greenfield e Francisco Topa (coord.)

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Neste dossier a maternidade / a «mãe» (palavra que, em latim ou em português, no singular ou no plural, surge no título de quase todos os artigos) é o fio condutor de abordagens e de perspetivas diversas que em muito enriquecem a investigação nesta temática.

Editorial
Maria João Oliveira e Silva

Apresentação
(Di)stabat mater: representações da maternidade
Mafalda Sofia Gomes, John Greenfield, Francisco Topa

Dossier Temático
  • O menino da sua mãe: alguns aspectos da caracterização da figura materna na mitologia grega
    Marta Isabel de Oliveira Várzeas
  • Waz touc mir doch min Altez leben?: Irmenschart como mater mediatrix em Willehalm de Wolfram von Eschenbach
    Mafalda Sofia Gomes
  • Do amor ao ódio:alguns apontamentos sobre figuras maternas na narrativa cavaleiresca quinhentista portuguesa
    Pedro Monteiro
  • Maria! Não me mates, que sou tua mãe!, de Camilo Castelo Branco: uma teodiceia literária
    Tânia Furtado Moreira
  • Mãe há só muitas:a figura materna nos contos de Lygia Fagundes Telles
    Francisco Topa
  • A Línguamãe – Oficina de Leitura e Escrita sobre Literatura e Maternidade como espaço de resistência e pensamento das mães na pandemia
    Cacau Araújo, Gabriela do Amaral
    Vária
    • A «Frenchman» in Portugal. Bishop D. Hugo of Porto and the transformations of the north-western Iberian Peninsula in the early 12th century
      Francesco Renzi, Andrea Mariani, Maria João Oliveira e Silva, Luís Carlos Amaral
    • Stabat amǐta:D. Isabel da Borgonha como protetora da família de Avis
      Manuel Ramos

    Recensões e notícias

    • Riehle, Alexander, ed. (2020). A Companion to Byzantine Epistolography. Leiden; Boston: Brill. XII + 531 pp. ISBN 978-90-04-41369-6
      Rui Carlos Fonseca
    • Matos, Violante Saramago (2022). De memórias nos fazemos. Lisboa: Edições Esgotadas. 132 pp. ISBN: 978-989-9092-25-9
      Joaquim Pinheiro
    • Puleo, Alicia H., ed. (2020). Ser Feministas. Pensamiento y acción. Ilustrações de Verónica Perales. Madrid: Ediciones Cátedra. (Feminismos 30 años)
      Anne Martina Emonts
    • Lage, Maria Otília Pereira; Lage, Diana Maria Pereira Bessa (2016). Duas vezes água. Ilustrações de Helder Carvalho. Porto: [s.n.]
      Francisco Topa
    • Lopes, Marília Miranda (2021). Os electrões também devem ter alma. Desenhos de Álvaro Siza. Porto: Editora Exclamação
      Francisco Topa

      Ano de edição: 2023

      Páginas: 148

      Coleção: CEM | Cultura, Espaço e Memória

      Dimensões: 17 x 24 cm

      Encadernação: Brochado

      ISSN: 2182-1097-15

      Ver detalhes completos

      Amélia Polónia

      Amélia Polónia é Professora Associada do DHEPI (Departamento de História e de Estudos Políticos e Internacionais) da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP). É investigadora do CITCEM (Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura Espaço e Memória). É Vice-Presidente da International Maritime History Economic Association (IMEHA). Foi e é membro do Conselho Editorial de revistas de especialidade, nomeadamente do IJMH (International Journal of Maritime History); Revista da Faculdade de Letras – História e nova série História – Revista da FLUP e da revista Locus – Revista de História da Universidade de Juiz de Fora). É membro do ESF Pool of Reviewrs (Painel de avaliadores da European Science Foundation) e avaliadora científica de outras agências de investigação científica e de revistas de Humanidades.
      Docente desde 1985 na FLUP, é membro da Comissão Científica do Doutoramento em História e do Mestrado em História e Património e aí lecciona, entre outras, unidades curriculares, as de História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa e História da Colonização Europeia. É membro do consórcio promotor do Doutoramento Erasmus Mundus TEEME (Text and Event in Early Modern Europe), onde assegura o seminário New Perspectives on Early Modern Colonial Empires (1500-1800).
      As suas áreas de investigação principais relacionam-se com a história dos descobrimentos e da expansão portuguesa na Época Moderna, história marítima, história portuária, identidades marítimas, redes sociais, redes comerciais e história da globalização. Actualmente, debruça-se em particular sobre as repercussões do processo de expansão marítima portuguesa e sobre os contributos desse processo na construção de uma primeira idade da globalização.

      Francisco Topa

      Francisco Topa é Professor Associado do Departamento de Estudos Românicos da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, lecionando nas áreas de Literatura e Cultura Brasileiras, Crítica Textual, Literaturas Africanas de Língua Portuguesa e Literaturas Orais e Marginais. É autor de 18 livros e de mais de 90 artigos e recensões nos domínios mencionados, tendo também organizado ou coorganizado 11 volumes de atas e livros afins.

      Da mesma coleção