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Relação de Bordo

Relação de Bordo

Diário ou nem tanto ou talvez muito mais (1964-2015)

Obras Completas de Cristóvão de Aguiar - Vol. III

Cristóvão de Aguiar

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Pela primeira vez objecto de edição num só livro, o terceiro volume das Obras Completas de Cristóvão de Aguiar reúne a totalidade da produção diarística do escritor entre 1964 e a atualidade. Sem nunca abdicar do rigor literário que caracteriza a sua escrita, Cristóvão de Aguiar expõe-se sem receios enquanto percorre os caminhos de uma vida plena, da Coimbra adoptiva aos periódicos regressos às suas ilhas atlânticas, sem esquecer as viagens de reencontro familiar na diáspora açoreana nos Estados Unidos da América.

Ano de edição: 2016

Páginas: 976

Coleção: Obras Completas de Cristóvão de Aguiar

Dimensões: 15,4 x 21,7 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-1512-8

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Cristóvão de Aguiar

Cristóvão de Aguiar nasceu no Pico da Pedra, Ilha de São Miguel, em 8 de setembro de 1940. Aí fez os seus estudos elementares, na Escola de Ensino Primário da freguesia. Matriculou-se depois no Liceu Nacional de Ponta Delgada, cujo curso complementar de Filologia Germânica conclui em julho de 1960. Durante os últimos anos do liceu, colabora, em verso e prosa, nos jornais locais. Ingressa nesse mesmo ano no Curso de Filologia Germânica da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, que interrompe em janeiro de 1964 por ter sido chamado a frequentar o Curso de Oficiais Milicianos, em Mafra. Após uma passagem pelo Regimento de Infantaria 15, em Tomar, é mobilizado para a guerra colonial, partindo para a Guiné em abril de 1965. Um mês antes do embarque, publica um livrinho de poemas, Mãos Vazias, que pouco ou nada abona em seu favor. Regressa da Guiné, cansado, casado e com um filho, em janeiro de 1967. Após um ano e meio de luta interior contra a doença e o desânimo conclui o Curso de Filologia Germânica, indo lecionar para a Escola Comercial e Industrial de Leiria. Mais tarde regressa a Coimbra para escrever a sua tese de licenciatura, O Puritanismo e a Letra Escarlate, que apresenta com sucesso em junho de 1971. A experiência da guerra forneceu-lhe material para um livro, integrado inicialmente em Ciclone de Setembro (1985) e autonomizado, depois, com o título Braço Tatuado (1990). Foi durante quinze anos redator da revista Vértice (1967-1982). Depois do 25 de Abril, colaborou na Emissora Nacional e de 1972 até 2002 foi Leitor de Língua Inglesa da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, estando neste momento aposentado. Ganhou vários prémios ao longo da sua carreira literária e foi agraciado em 2001 pelo Presidente da República, Jorge Sampaio, com o grau de comendador da Ordem do Infante Dom Henrique. Em 2014 publicou ainda O Coração da Memória na Festa da Amizade, em Memória de José Medeiros Ferreira.

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