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Braço Tatuado

Braço Tatuado

Retalhos da Guerra Colonial. Narrativa militar aplicada

Obras Completas de Cristóvão de Aguiar - Vol. IX

Cristóvão de Aguiar

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"Um livro que nos remete para o universo colonial português em pleno conflito. Na Guiné de tantos traumas e experiências violentas, Cristóvão Aguiar consegue levar-nos de rastos pelas picadas, dormir nas camaratas dos aquartelamentos ou experimentar a dor atroz de perder um amigo num mar de sangue. “Braço Tatuado, retalhos da Guerra Colonial” é o retrato de muitas companhias, de muitos soldados. Uma imagem viva e impressionante que tem tanto de singular como de comum a gerações de portugueses."
Tito Couto

Ano de edição: 2018

Páginas: 168

Coleção: Obras Completas de Cristóvão de Aguiar

Dimensões: 15,4 x 21,6 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-1701-6

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Cristóvão de Aguiar

Cristóvão de Aguiar nasceu no Pico da Pedra, Ilha de São Miguel, em 8 de setembro de 1940. Aí fez os seus estudos elementares, na Escola de Ensino Primário da freguesia. Matriculou-se depois no Liceu Nacional de Ponta Delgada, cujo curso complementar de Filologia Germânica conclui em julho de 1960. Durante os últimos anos do liceu, colabora, em verso e prosa, nos jornais locais. Ingressa nesse mesmo ano no Curso de Filologia Germânica da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, que interrompe em janeiro de 1964 por ter sido chamado a frequentar o Curso de Oficiais Milicianos, em Mafra. Após uma passagem pelo Regimento de Infantaria 15, em Tomar, é mobilizado para a guerra colonial, partindo para a Guiné em abril de 1965. Um mês antes do embarque, publica um livrinho de poemas, Mãos Vazias, que pouco ou nada abona em seu favor. Regressa da Guiné, cansado, casado e com um filho, em janeiro de 1967. Após um ano e meio de luta interior contra a doença e o desânimo conclui o Curso de Filologia Germânica, indo lecionar para a Escola Comercial e Industrial de Leiria. Mais tarde regressa a Coimbra para escrever a sua tese de licenciatura, O Puritanismo e a Letra Escarlate, que apresenta com sucesso em junho de 1971. A experiência da guerra forneceu-lhe material para um livro, integrado inicialmente em Ciclone de Setembro (1985) e autonomizado, depois, com o título Braço Tatuado (1990). Foi durante quinze anos redator da revista Vértice (1967-1982). Depois do 25 de Abril, colaborou na Emissora Nacional e de 1972 até 2002 foi Leitor de Língua Inglesa da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, estando neste momento aposentado. Ganhou vários prémios ao longo da sua carreira literária e foi agraciado em 2001 pelo Presidente da República, Jorge Sampaio, com o grau de comendador da Ordem do Infante Dom Henrique. Em 2014 publicou ainda O Coração da Memória na Festa da Amizade, em Memória de José Medeiros Ferreira.

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