O Segundo Julgamento do Padre Mário
O Segundo Julgamento do Padre Mário
Eloy Pinho, Fernanda Gomes, Helena Policarpo, Luís Humberto, José Gomes Bandeira, José Capela, Manuel António Pina e Santos Ribeiro
PROMOÇÃO
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Ano de edição: 1974
Páginas: 148
Coleção: Bezerro D'Ouro
Dimensões: 11,8 x 18,4 cm
Encadernação: Brochado
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Rivoli - Teatro Municipal (1913-1998)
José Gomes Bandeira
PVPPreço normal €16,35 EURPreço normalPreço unitário / por€18,17 EURPreço de saldo €16,35 EUR
José Capela
José Capela nasceu a 25 de março de 1932, em Arrifana, concelho da Feira, e morreu no Porto em 2014. Em 1954 concluiu o curso de Teologia no Seminário Maior do Porto. Chefe de redação do jornal Diário de Moçambique desde 1956, passou em agosto de 1959 a diretor-adjunto do mesmo jornal. Em junho de 1962 lançou na Beira o jornal Voz Africana e no ano seguinte fundou em Lourenço Marques a revista Economia de Moçambique. Participou em janeiro de 1970 na fundação do jornal Voz Portucalense, no Porto, onde foi editor.
De 1978 a 1996 foi Adido Cultural na Embaixada de Portugal no Maputo. Referência segura e indispensável quando se trata da História de Moçambique, seja no período pré-colonial, seja nos que se lhe seguiram, principalmente no que diz respeito ao século XX. Foi investigador no Centro de Estudos Africanos da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
De 1978 a 1996 foi Adido Cultural na Embaixada de Portugal no Maputo. Referência segura e indispensável quando se trata da História de Moçambique, seja no período pré-colonial, seja nos que se lhe seguiram, principalmente no que diz respeito ao século XX. Foi investigador no Centro de Estudos Africanos da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
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Donas, Senhores e Escravos
José Capela
PVPPreço normal €14,40 EURPreço normalPreço unitário / por€16,00 EURPreço de saldo €14,40 EUR -
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PVPPreço normal €11,70 EURPreço normalPreço unitário / por€13,00 EURPreço de saldo €11,70 EUR -
O Tráfico de Escravos nos Portos de Moçambique
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PVPPreço normal €17,55 EURPreço normalPreço unitário / por€19,50 EURPreço de saldo €17,55 EUR -
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Manuel António Pina
Jornalista e escritor, Manuel António Pina nasceu no ano de 1943, no Sabugal, na Beira Alta, e faleceu a 19 de outubro de 2012, no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, em 1971, exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no Jornal de Notícias, onde passou a editor. A sua colaboração nos mediatambém se distribui pela rádio e pela televisão.
Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos, a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade, exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador. "Brincando" com as palavras e os conceitos, num verdadeiro trocadilho, Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação", tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.
Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu, manifestando, sobretudo a partir de Nenhum Sítio, sob a influência de T. S. Elliot, Milton ou Jorge Luis Borges, uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema, transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária".
Como escritor, é autor de vários títulos de poesia, novelas, textos dramáticos e ensaios, e a sua obra tem merecido, frequentemente, destaque, tendo sido já homenageado com diversos prémios.
Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos, a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade, exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador. "Brincando" com as palavras e os conceitos, num verdadeiro trocadilho, Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação", tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.
Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu, manifestando, sobretudo a partir de Nenhum Sítio, sob a influência de T. S. Elliot, Milton ou Jorge Luis Borges, uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema, transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária".
Como escritor, é autor de vários títulos de poesia, novelas, textos dramáticos e ensaios, e a sua obra tem merecido, frequentemente, destaque, tendo sido já homenageado com diversos prémios.
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