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O Imposto de Palhota e a Introdução do Modo de Produção Capitalista nas Colónias

O Imposto de Palhota e a Introdução do Modo de Produção Capitalista nas Colónias

As Ideias Coloniais de Marcelo Caetano

Legislação do Trabalho nas Colónias nos Anos 60

José Capela

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A interpretação do fenómeno colonial português dispõe de uma área privilegiada de investigação nas grandes transformações verificadas, durante o século XIX, na sua metodologia de exploração. Se essa interpretação exige uma atenção especial e detalhada sobre as relações de produção, é das viragens efectivadas a partir de meados do século que podemos partir, com mais proveito, para o conhecimento histórico do que foi, substancialmente, a última fase do colonialismo português. E conhecê-la é, por igual, conhecer um teor de relações que marcou tanto as sociedades de Angola e de Moçambique, nomeadamente, (os casos em apreço) como a sociedade portuguesa.

(da Introdução)

Ano de edição: 1977

Páginas: 276

Coleção: As Armas e os Varões

Nº de coleção: 6

Dimensões: 12,6 x 19,4 cm

Encadernação: Brochado

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José Capela

José Capela nasceu a 25 de março de 1932, em Arrifana, concelho da Feira, e morreu no Porto em 2014. Em 1954 concluiu o curso de Teologia no Seminário Maior do Porto. Chefe de redação do jornal Diário de Moçambique desde 1956, passou em agosto de 1959 a diretor-adjunto do mesmo jornal. Em junho de 1962 lançou na Beira o jornal Voz Africana e no ano seguinte fundou em Lourenço Marques a revista Economia de Moçambique. Participou em janeiro de 1970 na fundação do jornal Voz Portucalense, no Porto, onde foi editor.
De 1978 a 1996 foi Adido Cultural na Embaixada de Portugal no Maputo. Referência segura e indispensável quando se trata da História de Moçambique, seja no período pré-colonial, seja nos que se lhe seguiram, principalmente no que diz respeito ao século XX. Foi investigador no Centro de Estudos Africanos da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
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