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Crónicas do meu jardim

Crónicas do meu jardim

Carlos Steinwender (texto) e Fedra Santos (ilustrações)

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“Nos dias que correm levo uma vida pacata e tranquila. O meu médico afirma que é por causa das benzodiazepinas do Valium 10mg, mas eu cá acho que é por obra dos duendes que agora vivem no meu jardim. Curiosamente, antes de começar a tomar o pequeno-almoço com o senhor Valium nunca tinha visto duendes a correr pelo jardim (não é que eles andam mesmo com o pote de moedas de ouro à ilharga?!), mas é capaz de ser coincidência.”

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"Inesperadamente divertida e pedagogicamente descontraída, uma viagem ao mais fascinante universo natural — o dos nossos quintais. Não são precisos Attenborough nem Cousteau para desbravar fronteiras da natureza e encontrar relíquias da biodiversidade. Basta despertar a curiosidade da infância e aplicar ao universo a curiosidade inocente de Calvin & Hobbes."

— Gonçalo Pereira Rosa, Director da National Geographic Espanha e Portugal

Ano de edição: 2025

Páginas: 180

Coleção: Série Jovem

Nº de coleção: 6

Dimensões: 14 x 21 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-2090-0

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Carlos Steinwender

Nasceu às portas da Floresta Negra, no país das lederhosen. Do avô Steinwender, um homem bonacheirão dado à contemplação, herdou o sobrenome e o arrebatamento pela bicheza que adorava arruinar o jardim da avó Hildegarda, uma mulher imperiosa que sobreviveu à 2.ª Guerra Mundial a fazer compota de beterraba. Dos pais, ganhou um bilhete de autocarro com destino à terra Lusa das (quase) oportunidades, facto que ainda hoje lhes agradece, penhoradamente.
 Especializou-se em jardins com bichos e, desde que se lembra, dedica-se a manter, sem qualquer sucesso, as toupeiras do lado de lá dos relvados a seu cargo.
 É jardineiro a tempo inteiro, profissão que acumula com a de hortelão, atividade em que tem granjeado o reconhecimento de largos setores da família – «Pai, és uma nódoa!».
 Ocasionalmente, quase sempre depois da sesta, redige acendalhas sob a forma de crónicas
 para as longas noites de inverno à lareira.
 Possui um canídeo denominado Mortadela e dedica-se, amiúde, à existência inútil.

Fedra Santos

Natural de Freamunde/Paços de Ferreira. Licenciou-se em Design de Comunicação/Arte Gráfica na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. 
Desenvolve trabalho nas áreas de Design Gráfico, Ilustração, Web Design e Fotografia.
Cativa as crianças através das suas imagens expressivas e interventivas.

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