Coleção: Carlos Steinwender
Nasceu às portas da Floresta Negra, no país das lederhosen. Do avô Steinwender, um homem bonacheirão dado à contemplação, herdou o sobrenome e o arrebatamento pela bicheza que adorava arruinar o jardim da avó Hildegarda, uma mulher imperiosa que sobreviveu à 2.ª Guerra Mundial a fazer compota de beterraba. Dos pais, ganhou um bilhete de autocarro com destino à terra Lusa das (quase) oportunidades, facto que ainda hoje lhes agradece, penhoradamente. Especializou-se em jardins com bichos e, desde que se lembra, dedica-se a manter, sem qualquer sucesso, as toupeiras do lado de lá dos relvados a seu cargo. É jardineiro a tempo inteiro, profissão que acumula com a de hortelão, atividade em que tem granjeado o reconhecimento de largos setores da família – «Pai, és uma nódoa!». Ocasionalmente, quase sempre depois da sesta, redige acendalhas sob a forma de crónicas para as longas noites de inverno à lareira. Possui um canídeo denominado Mortadela e dedica-se, amiúde, à existência inútil.
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Crónicas do meu jardim
Carlos Steinwender e Fedra Santos
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