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Cale e Portucale

Cale e Portucale

Nas Origens da Nacionalidade

Carlos Magalhães

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Na génese remota de Portugal, tanto importa o ethos como o pathos, mas também o locus é determinante.

Na verdade, a autonomia não resulta apenas de um mero capricho dos nobres portucalenses, que aspiram a uma posição de poder na velha Lusitânia, também é fruto do espaço etnogeográfico onde germinam os acontecimentos marcantes do processo fundacional.

Neste quadro antropohistórico, Cale e Portucale desempenham um papel crucial, inalienável e indissociável, para o surgimento da futura nação portucalense.

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Carlos Magalhães

Carlos Magalhães nasceu em Valença no ano de 1954 e reside na Maia desde 1998. Foi professor do ensino básico, secundário e superior, concluiu os Ciclos Básico e Especial da Escola Superior de Belas-Artes do Porto e o Curso de Doutoramento em Estudos do Património da Faculdade de Letras do Porto. Além deste livro, é autor de Soeiro Mendes da Maia o Bom, Da Maia Nasceu Portugal, O Triângulo da Democracia, Child Drawing, Manuel Francisco Teixeira 1910-2005, O Inferno do Nosso (Des)confinamento e Vitesse: 1982-2001 e coautor de Re_Pensar a Democracia, A Arte da Filigrana em Gondomar e A Arte de Fabricar Brinquedos em Portugal, entre outras publicações. Escreve textos para catálogos de arte e património e artigos para revistas científicas, como Vallis Longus e Anais Leirienses.

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