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Arquitectura Paisagista ou "A Organização do Espaço nas Paisagens" - Vol. I

Arquitectura Paisagista ou "A Organização do Espaço nas Paisagens" - Vol. I

Problemas de economia, arquitetura e gestão das paisagens humanizadas

Ilídio Alves de Araújo

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Esta obra explicitamente sublinha como público-alvo os profissionais de arquitectura paisagista, embora seja também do maior interesse (dir-se-ia mesmo, de leitura indispensável) para agrónomos, economistas agrários, planeadores e técnicos do território, geógrafos, engenheiros e técnicos do ambiente, biólogos, silvicultores e ecólogos, políticos e decisores nesses domínios, bem como empresários, administradores e gestores.
E ainda, de maneira evidente, para todos os cidadãos ativos na esfera da defesa do património natural e construído, da biodiversidade, da conservação da natureza, da energia, da qualidade da paisagem (que o Autor encara primacialmente como paisagem produtiva da qual é indissociável a sua real beleza), em suma, porto dos que levam a sério a cidadania e se empenham em ver com olhar crítico o país que se lhes apresenta.

Ano de edição: 2022

Páginas: 392

Coleção: Textos

Dimensões: 16 x 23,9 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-1885-3

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Ilídio Alves de Araújo

Ilídio Alves de Araújo (1925-2015) nasceu numa família de agricultores, em Celorico de Basto. Cursou agronomia e arquitetura paisagista, com um trabalho final de etnografia agrícola e ordenamento paisagístico sobre a sua aldeia natal. Esta obra explicitamente sublinha como público-alvo os profissionais de arquitetura paisagista, embora seja também do maior interesse (dir-se-ia mesmo, de leitura indispensável) para agrónomos, economistas agrários, planeadores e técnicos do território, geógrafos, engenheiros e técnicos do ambiente, biólogos, silvicultores e ecólogos, políticos e decisores nesses domínios, bem como empresários, administradores e gestores. E ainda, de maneira evidente, para todos os cidadãos ativos na esfera da defesa do património natural e construído, da biodiversidade, da conservação da natureza, da energia, da qualidade da paisagem (que o Autor encara primacialmente como paisagem produtiva da qual é indissociável a sua real beleza), em suma, por todos os que levam a sério a cidadania e se empenham em ver com olhar crítico o país que se lhes apresenta. Na década de 1970, colaborou nos primeiros trabalhos da Comissão de Planeamento da Região do Norte, instituída em 1969, e integrou a equipe do Plano da Região do Porto. De 1980 a 1986, desenvolveu trabalhos de Ordenamento Agro-florestal e Paisagístico. Ajudou a definir a primeira área protegida do país, a Reserva Ornitológica do Mindelo. A ele também devemos a serpenteante estrada de acesso ao Bom Jesus. Viajou pelo País e pela Europa, contactou, fotografou, projetou, orientou técnicos, conhecendo, como poucos, a Região Norte. Autor de diversos projetos para quintas, palácios e jardins botânicos em Portugal, encontrando-se parte do seu espólio arquivado no Forte de Sacavém.

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