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Essa Terra

Essa Terra

Antônio Torres

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Um dos mais marcantes romances da literatura brasileira contemporânea, Essa Terra, do escritor Antônio Torres, é um relato emocionante do impacto da "cidade grande" sobre o imigrante nordestino. O próprio autor - nascido na pequena cidade de Junco, interior da Bahia - percorreu os mesmos caminhos dos seus personagens, deixando o Nordeste para procurar a sorte nas metrópoles do Sudeste do Brasil. E encontrou-a. É a história de um homem que, depois de 20 anos a morar em São Paulo, decide voltar à sua cidade de origem, no interior do sertão nordestino.

Ano de edição: 2016

Páginas: 152

Coleção: Teodolito Ficção

Dimensões: 16,2 x 23,2 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-989-8580-41-2

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Antônio Torres

Antônio Torres nasceu em 13 de setembro de 1940 em Junco, no interior da Bahia. Estudou em Alagoinhas e Salvador, onde ingressou no Jornal da Bahia. Aos 20 anos mudou-se para São Paulo, onde foi repórter e chefe de reportagem do caderno de desporto do jornal Última Hora. Trocou o jornalismo pela publicidade, trabalhando como redator publicitário em grandes agências brasileiras. Estreou-se na literatura em 1972, com o romance Um cão uivando para a lua. Em 1976, publicou Essa terra, o seu maior sucesso, que já foi traduzido para o francês, espanhol, italiano, alemão, hebraico e holandês. Também é autor de Balada da infância perdida, Os homens de pés redondos, Carta ao bispo, Adeus, velho, O centro das nossas desatenções, O cachorro e o lobo, O circo no Brasil, Meninos, eu conto e Meu querido canibal. Em 1998, foi condeco­rado pelo governo francês com o Chevalier des Arts et des Lettres. Em 1987, recebeu o prémio Romance do Ano do Pen Clube do Brasil por Balada da infância perdida, e em 1997 o prémio hors concours de Romance da União Brasileira de Escritores por O cachorro e o lobo. Em 2000, recebeu o prémio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da sua obra. Meu querido canibal rendeu-lhe o Prémio Zaffari & Bourbon da Jornada Literária de Passo Fundo, em 2001. Em 2016 recebeu o Grande Prémio Cidade do Rio de Janeiro da Academia Carioca de Letras.

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