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O Caracol

O Caracol

Renato Roque e Sérgio Ribeiro

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Há muitos animais que injustamente nunca aparecem nas histórias que se contam. É o caso do pequeno caracol. O caracol desta história todos os dias, mal o sol nascia, saía da cas(c)a que carrega às costas, o que como podemos imaginar é muito prático mas também muito cansativo, punha os corninhos ao sol e metia-se a caminho. Atrás de si deixava um trilho de baba, que brilhava quando os raios de sol nele incidiam. Esta história mostra que nenhum animal está a mais na floresta, e que quando há um problema para resolver a entreajuda é a melhor receita.

Ano de edição: 2011

Páginas: 32

Coleção: Tretas e Letras

Dimensões: 22,9 x 22,8 cm

Encadernação: Cartonado

ISBN: 978-972-36-1195-3

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Renato Roque

Renato Roque nasceu no Porto há muitos anos. Esteve presente nesse momento histórico — há fotografias que o (não) provam —, mas sinceramente não se lembra. Dizem- lhe que era uma segunda-feira e que fazia sol. Apesar de procurar praticar o cepticismo na sua vida, acredita. Acredita, talvez, porque tem muitas outras coisas, que lhe parecem mais importantes, para duvidar.
Nos anos 80 descobriu que era possível contar histórias com a fotografia e que essa era a forma certa de expressar as suas dúvidas e de questionar as suas certezas. A escrita veio logo a seguir, a pedido da fotografia. Desde essa altura que exerce uma actividade regular em fotografia e escrita. Este é o seu primeiro livro na área da literatura para a infância e juventude.

Sérgio Ribeiro

Sérgio Ribeiro nasceu em Paris em 1980. Da sua infância recorda muitas vezes as obrigatórias visitas semanais aos museus, pela mão da mãe, e as respectivas viagens de metro, onde ia sossegadinho, com o nariz colado à janela, para conseguir ver os grafittis que desfilavam a alta velocidade pelos túneis. Destas viagens ficou comuma a sensação de que os museus eram muitas vezes um aborrecimento e de bom era fazer aqueles desenhos proibidos nas paredes. Desde esse tempo muitas coisas mudaram porém o gosto pelas artes urbanas nunca desapareceu e aprendeu a contar histórias com os desenhos e as pinturas nos muros das cidades por onde passou.

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