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História Literária do Porto

História Literária do Porto

Através das suas publicações periódicas

Alfredo Ribeiro dos Santos

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Esta obra constitui o levantamento mais exaustivo publicado até hoje sobre os movimentos culturais e as correntes literárias da Cidade, em particular nos últimos dois séculos.
Da Gazeta Literária ao Ultra-Romantismo, de A Águia às publicações de expressão vanguardista dos anos 90, o autor vivifica através destas páginas um quadro histórico, referencial e de conteúdos (documentado em sinopses e notas biobibliográficas dos principais colaboradores) que permite aferir os ambientes culturais, as linhas de pensamento traduzidas em acção doutrinária e cívica, os matizes literários e singularidades artísticas que projectaram o Porto para um lugar de destaque na vida portuguesa.
A importância destas publicações nos meios cultos e letrados portuenses - mas cuja repercussão e influência foi também transversal a toda a vida social, culta e literária portuguesa - volve-se deste modo alicerçada nas suas fontes.
O contributo de Alfredo Ribeiro dos Santos, na sequência de outros seus trabalhos anteriores, perfila-se fundamental para quem procure conhecer o que foi o ambiente estético, as correntes de pensamento, a trajectória literária, artística e cultural do nosso país, na transição dos dois últimos séculos.

Ano de edição: 2010

Páginas: 325

Coleção: Diversos

Dimensões: 21,6 x 29,1 cm

Encadernação: Cartonado

ISBN: 978-972-36-1038-3

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Alfredo Ribeiro dos Santos

Nasceu no Porto em 1917. Conviveu desde muito novo com vultos da cultura portuguesa que muito o influenciaram, como Leonardo Coimbra, Agostinho da Silva, Sant’Anna Dionísio, Abel Salazar, Jaime Cortesão, Veiga Pires e José Augusto Seabra. Formou-se em Medicina em 1943, tendo sido um dos pioneiros da moderna anestesiologia. Republicano, democrata, humanista, envolveu-se na actividade política de oposição ao regime salazarista, tendo participado activamente no Movimento de Unidade Democrática, nas candidaturas do general Norton de Matos (1948) e do general Humberto Delgado (1958) e em todos os momentos marcantes da história da Oposição Democrática até ao 25 de Abril de 1974.
Bibliófilo, grande coleccionador de revistas e jornais literários, periódicos e manifestos referentes a acontecimentos políticos, formou uma das maiores bibliotecas particulares da cidade do Porto, com mais de dez mil títulos. Notável pelo acervo de revistas literárias, foi regularmente consultada por investigadores e outros estudiosos.

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