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Cultura e Revolução em Angola

Cultura e Revolução em Angola

Leonel Cosme

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Este livro fala da incapacidade da administração colonial-fascista para concretizar um modelo de sociedade democrática multirracial em Angola, capaz de viver e de continuar.

(...)
Este livro pretende ser uma ponte sobre a razão, a história e o futuro, já que o império não pertencia aos portugueses, porém aos seus povos. Mas se a fraternidade, a reflexão e o bom senso continuam a ser marcos desejáveis em todos os caminhos do futuro — que este livro possa ser uma proposta e um apelo à correcção da vida e da história.

(Da Introdução)

Ano de edição: 1979

Páginas: 88

Coleção: Bolso

Nº de coleção: 9

Dimensões: 11 x 18 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-0062-9

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Leonel Cosme

Leonel Cosme (1934-2021) nasceu em Guimarães e viveu 30 anos em Angola, para onde partiu, em 1950, com a família. Regressou definitivamente a Portugal em 1987. Aqui prosseguiu, no Porto e em Lisboa, a actividade jornalística que já desenvolvia em Angola, na Imprensa e na Rádio. Em 1990, retirou-se do jornalismo profissional para se dedicar à actividade literária, representada por colaboração em jornais e revistas da especialidade, obras de ficção e ensaio histórico-literário. Paralelamente, participou em congressos, seminários e colóquios, promovidos, designadamente, por institutos universitários de Portugal, do Brasil e de Itália. Em trabalho de investigação, deslocou-se duas vezes ao Brasil, com o patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi colaborador da Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa.

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